Cálculos Judiciais de Revisão de Contratos Bancários

Cálculos Judiciais de Revisão de Contratos Bancários.

ILBEP ASSESSORIA E CÁLCULOS JUDICIAIS

Olá!

Muitos advogados, escritórios de advocacia e inclusive pessoas leigas possuem uma grande dificuldade de encontrar profissionais que realizam cálculos judiciais, que não apenas realizam, mas de forma correta e ética, prezando pela segurança da informação de seus documentos, nomes e clientes.

Realizar cálculos judiciais, não é apenas um oficio, mas uma satisfação em saber que de alguma forma aqueles números geraram um documento que beneficiará cidadãos e empresas que estavam com alguma dificuldade financeira.

Em muito poucos casos não existe abusividades econômico financeiras dentro dos contratos bancários. O cálculo de revisão do contrato bancário nos mostra muitas coisas onde observamos os reflexo diretamente na sociedade. A cobrança de juros altos é diretamente proporcional ao nível de renda que alguma pessoa endividada possui. Quanto maior a dívida, maior serão os juros a serem pagos. A cobrança de juros ao nível que bancos e financeiras os cobram e os ofertam é desproporcional a capacidade de geração de riqueza da maioria da população e empresários do país. Nenhuma empresa ou pessoa consegue ter a margem de lucro financeira que um banco tem por cliente. Em um cartão de crédito, se algum cliente de uma banco ficar inadimplente por um ano, o banco tem um lucro médio por aquele cliente acima de 300%. O produto juros que ele oferta, não se deprecia, não se desgasta e ainda gera um lucro após um ano de uso de mais de 300%. Imagine você após um ano vendo pagando aquele seu cartão de crédito na forma que pode e pelo visto não tem previsão para quitação saber que tudo que você já pagou pode ter já pago mais do que sua dívida real. Dívida real, vamos combinar assim, por que dívidas bancárias não são nenhum pouco reais e muito menos legais.

Além do juros, não só do cartão de crédito, mas você deve estar se lembrando do seu cheque especial que vai passar mais um mês no vermelho, os bancos também cobram tarifas abusivas, onde não deveriam ser cobradas em contrato. Nesse caso eu falo sobre os financiamentos de veículos. Aquelas taxas de contratação(serviço de terceiros, avaliação do veiculo,etc ) são incorporadas ao valor financiado do veículo e incorporado juros sobre elas. Logo, quando se faz o cálculo da prestação, essa por sua vez possui o valor do juros do financiamento mais os juros do parcelamento das tarifas. Depois você vai chegar em casa e tentar fazer o cálculo para saber o valor das prestações(calculadora do cidadão do Banco Central faz esse tipo de cálculo) e esses valores não baterão. Todo e qualquer contrato de financiamento nesse perfil pode ser revisto judicialmente! No mínimo, dependendo do juiz, ele vai provavelmente te devolver as taxas de serviços cobradas no contrato ilegalmente.

Nós trabalhamos com objetivo de ajudar a combater essas cobranças de juros abusivas. Todo banco possui um provisionamento de perdas judiciais. Esses provisionamentos são perdas financeiras do período que são abatidas do Imposto de Renda. Eles não possuem prejuízo com ações judiciais no geral, apenas possuem uma diminuição nos lucros. Eles não perdem nunca!

Cada vez mais vejo pessoas buscando seus direitos na justiça. Enquanto os bancos não sentirem no bolso, já que não existe um órgão que regule diretamente essa cobrança de juros abusivas, vão continuar cobrando juros altos! Qual outro motivo que vocês acham que forçariam os bancos a abaixarem juros que as pessoas cada vez mais pagam e só possuem menos de 8% de inadimplência? Inadimplência essa que é negociada e que reduz o número de não pagamentos reais de dívidas em uma grande parte desse percentual.

Somos um auxílio e gerador de soluções financeiras para todos que precisarem, principalmente para advogados e escritórios de advocacia que valorize nosso trabalho e além disso trabalhe com ética e valores profissionais.

Nos tenham como um grande parceiro para soluções de suas demandas de cálculos judiciais. Trabalhamos muito focados nisso!